A Percepção dos Auxiliares e Técnicos em Saúde Bucal da Atenção Básica Sobre a Política Nacional de Educação Permanente Implementada na Região Metropolitana de Vitória - Es

Nome: Lygia Rostoldo Macedo
Tipo: Dissertação de mestrado profissional
Data de publicação: 20/12/2017
Orientador:

Nomeordem decrescente Papel
Karina Tonini dos Santos Pacheco Orientador

Banca:

Nomeordem decrescente Papel
Carolina Dutra Degli Esposti Coorientador
Edson Theodoro dos Santos Neto Examinador Externo
Karina Tonini dos Santos Pacheco Orientador
Raquel Baroni de Carvalho Examinador Interno

Resumo: Introdução: A proposta da Educação Permanente em Saúde (EPS) implantada no Brasil destaca a importância do potencial educativo do processo de trabalho para a transformação da prática dos profissionais da área da saúde. A EPS na atenção básica é importante devido à necessidade de garantir a universalidade e a integralidade do Sistema Único de Saúde. Objetivo: Analisar a percepção dos Auxiliares e Técnicos em Saúde Bucal (ASBs/TSBs) sobre a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde implementada para as Equipes de Saúde Bucal da Região Metropolitana da Grande Vitória, Espírito Santo, que atuavam na atenção básica entre 2007 e 2012. Metodologia: Estudo com abordagem qualitativa, cuja construção dos dados foi realizada por meio de um grupo focal. A discussão entre os sujeitos da pesquisa durante o grupo focal foi gravada e transcrita na íntegra e de forma literal, e analisada segundo a Análise de Conteúdo Temática. Resultados: As ASBs/TSBs não compreendiam a EPS e não a visualizavam na prática em serviço. Viam a mesma como cursos rápidos e pontuais. Mencionaram que antigamente os cursos e as rodas aconteciam com maior frequência. Citaram o número elevado de atendimentos, o que impossibilitava a ausência do consultório e participação em outras atividades, a desvalorização da profissão, e a prioridade para os dentistas. Conclusão: As ASBs/TSBs não enxergaram a implantação dessa política no seu dia a dia nem tampouco no seu local de trabalho, associando essa ausência a: falta de tempo, desvalorização da profissão, gestão da unidade e a escolha do próprio profissional.

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