Frequência de complicações relacionadas ao uso de articaína e lidocaína

Resumo: Desde sua introdução no final da década de 40, a lidocaína tornou-se o anestésico mais amplamente utilizado na medicina e na odontologia, devido à sua eficácia e segurança clínica. O cloridrato de articaína, anestésico local do tipo amida mais recentemente introduzido na prática odontológica, tem sido comparado a este anestésico padrão, com a finalidade de garantir confiabilidade para o seu uso. Apesar da segurança demonstrada por estes fármacos, reações adversas podem estar associadas com a anestesia local. Portanto, este estudo tem como objetivo determinar a frequência da ocorrência de complicações relacionadas à administração de anestesia local odontológica com articaína 4% associada à epinefrina 1:100.000 e compará-la àquela apresentada pelo anestésico padrão – lidocaína 2% associada à epinefrina 1:100.000. Participarão deste estudo transversal, aleatório e duplo-cego os pacientes atendidos no Serviço de Urgência Odontológica da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo (FOUSP). Para cada procedimento o operador preencherá um formulário contendo dados do paciente, da anestesia local aplicada e das possíveis complicações. Os dados serão tabulados com auxílio do programa Microsoft Excel® e a análise estatística apropriada será realizada. Espera-se encontrar uma baixa frequência de complicações relacionadas à utilização dos anestésicos locais, levando à concluir que ambas as soluções são seguras para uso em odontologia.

Data de início: 2015-01-02
Prazo (meses): 18

Participantes:

Papel	Nome
Aluno Mestrado	Isabela Chiguti Yamashita Bastos
Coordenador	Jackeline Coutinho Guimarães
Pesquisador	Ana Paula Camatta do Nascimento
Pesquisador	Claudia Machado de Almeida Mattos