Estudo Comparativo Entre Indivíduos Com Ausência de um Dente Posterior Permanente Com e Sem Tratamento Protético

Nome: Claudia Machado de Almeida Mattos
Tipo: Dissertação de mestrado profissional
Data de publicação: 02/02/2009
Orientador:

Nomeordem decrescente Papel
Selva Maria Gonçalves Guerra Orientador

Banca:

Nomeordem decrescente Papel
João Carlos Padilha de Menezes Examinador Interno
Joao Henrique Nogueira Pinto Examinador Externo
Selva Maria Gonçalves Guerra Orientador

Resumo: O sucesso do tratamento da perda dental está diretamente associado a um correto e criterioso planejamento. Porém, de modo geral, a tomada de decisão por parte do profissional baseia-se em sua experiência clínica e em publicações que muitas vezes não passam de observações clínicas de pouco valor científico. Este trabalho teve como objetivo avaliar, comparativamente, as conseqüências da perda dental unitária, na região posterior, entre indivíduos sem tratamento e indivíduos tratados com prótese parcial fixa. Cinqüenta e seis participantes com idade média de 42,86 anos, apresentando perda de um único dente posterior permanente há no mínimo 3 anos sem tratamento protético (Grupo 1 / n=28), ou com tratamento através de prótese parcial fixa realizado há no mínimo 3 anos (Grupo 2 / n=28), foram selecionados consecutivamente a partir de clínicas odontológicas públicas e privadas. Os participantes foram avaliados sob os aspectos: objetivo (idade, sexo, grau de escolaridade, índice CPOD, índice de placa, índice gengival e relações oclusais) e, subjetivo (grau de satisfação com a condição oral, segundo o critério sugerido por Meeuwissen et al, e capacidade mastigatória, medida pelo índice de Leake). O teste qui-quadrado e o teste exato de Fischer foram aplicados para analisar os parâmetros qualitativos, e o teste t foi utilizado para os parâmetros quantitativos. Fixou-se o nível de significância em 0,05. De modo geral, não houve diferença estatística entre os grupos. Com os parâmetros analisados, os resultados deste trabalho revelaram que a ausência de um dente posterior permanente não provoca alterações que tornem indispensável sua reposição.

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